Quando chega a data comemorativa chamada de dia das mães, muitos filhos e filhas tentam ser amorosos com suas mães ou tentam vender a imagem de que as amam muito. Como, por exemplo, por meio de fotos postadas nas redes sociais. Na legenda, alguns dizem "eu e minha guerreira" ou "a pessoa mais importante da minha vida"; ainda outros dizem "minha mãe querida que tanto amo". Ganham muitas curtidas e elogios dos seguidores e amigos. Mas será que tal atitude é tão louvável assim? Você é esse tipo de filho ou filha, que só aparenta gostar da mãe? Será que você é merecedor e digno de ouvir da sua mãe um "eu te amo, meu filho”?
O que você faria para obter a glória? Você está disposto a fazer grandes sacrifícios para alcançar o topo? Como você quer sua vitória? Alguns estão dispostos a vender até mesmo sua própria honra para conseguir isso. Mas, novamente, eu te pergunto: como você quer sua vitória?
Imagine ver quem você ama profundamente trancado no quarto escuro, deitado na cama e chorando sem parar. O que você faria se estivesse nessa situação? Certa jovem senhora simplesmente deitou-se ao lado de seu marido e lhe deu um abraço bem forte quando o viu em tal condição. E carinhosamente disse para ele "eu estou aqui, caso queira conversar". O homem estava em uma terrível crise de depressão. Você sabe como é uma mente depressiva? E quais são seus pensamentos quando a depressão a ataca? Se você luta contra a depressão há anos, certamente gostaria de obter mais um elemento para encolerizá-la, não é mesmo?
Para entender melhor sobre as questões levantadas até aqui e sobre outras questões profundas, atreva-se a ler este livro poético, sincero e antimassageador de ego.