Após o inesperado e traumático evento do Dradium passado, Codanhi e Totan têm que suportar a terrível dor da perda de Hanmaz. Entretanto, sem tempo para lamentações, os dois jovens devem seguir juntos adiante para a mística vila natal de seu falecido amigo, a fim de dar-lhe um funeral digno. Após a desolação de um luto tão recente, ambos ainda enfrentam a cruel amargura da separação, saindo assim daquele local em direções opostas.
Codanhi, amargurado pela difícil decisão de se afastar da única pessoa que o acompanhou por tantos anos, parte em uma solitária jornada para se encontrar com o Grande Espírito Macaco, para ser treinado por ele e mais uma vez participar do próximo Dradium. Totan, por sua vez, segue seu caminho para devolver a espada em sua posse à família Greti, espada essa que usara com todo o carinho e respeito que possuía.
Cada um em sua própria jornada solitária reconhecem em si mesmos os reais sentimentos que tinham um pelo outro e, mesmo distantes, aceitam que se amam.
O tempo jamais espera, mais uma vez o Dradium terá início. O portador da Espada do Tigre já se encontra pronto no Templo das Nuvens, acompanhado outra vez por Totan e, dessa vez, por Cadohi, seu avô.
Cada batalha, cada desafio que Codanhi, o Tigre Branco, agora intitulado, deverá cumprir para que a profecia de sua família o faça refletir sobre sua vida e escolhas.
Por fim, ouve seu nome ser evocado, é chegado o momento... o Último Duelo.