Eloá está de luto, em meio à dor, decide escrever cartas para Margot, seu grande amor, uma maneira de costurar seu coração com palavras. Entre lembranças felizes e o silêncio da perda, ela reencontra o amor nos pequenos detalhes: no sorriso da filha, Flora - a parte mais viva que restou de Margot - e na certeza de que amar alguém é nunca a deixar partir por completo.
Enquanto enfrenta os desafios de ser mãe solo, Eloá procura a resiliência e o equilíbrio para continuar vivendo.