Sobre amendoins, solidão e o outro eu
Antônio tomou seu remédio para dormir… Mas não dormiu.
Em meio a uma crise de identidade, um jovem estudante se vê questionando os motivos pelos quais está vivo. Depois da primeira visita à psiquiatra, ele sofre com uma estranha crise ao tomar seu remédio para dormir, na qual se vê fazendo coisas que não faria normalmente, como se fosse tomado por outra personalidade. Mas será que tudo realmente aconteceu?Essa ficção psicológica é uma corajosa jornada de autoconhecimento em fluxo de consciência que acabará te envolvendo sutilmente no verdadeiro significado de questões complexas, como depressão, sucesso, felicidade, identidade, relacionamentos amorosos, conflitos familiares e propósito de vida. Igor, em seu fluxo de consciência, tal como de Clarice Lispector e Sylvia Plath, pensa o sentido de estar vivo, e no propósito de se fazer o que se faz diante de tempos coléricos e de ausência de sentido. Uma história pra quem quer rir e chorar. Se perder e se encontrar. Ver o trágico e o belo. Para ler e perceber que algo dentro de você mudou, algo que não tem nome.
