Daniel é conhecido como o “soldado da máscara de gás”. Depois de matar um soldado nazista sem nome e lhe dar sua máscara, ele é dispensado da guerra e mandado de volta para casa.
No dia seguinte, o soldado acorda em um campo aprisionado por vinhas, sem saber onde está ou como foi parar ali. Em outro mundo, uma escritora e estudante de história escreve sobre esse soldado, tentando, com sua história, dar sentido à sua própria vida.
Ambas as histórias se mesclam numa coisa só, em busca de sentido em um mundo de fantasia e realidade, morte e vida. Qual o sentido de todo o absurdo de um mundo onde o nazismo existiu e ainda persiste? Qual o sentido em buscar qualquer sentido que seja? Por que escrever e pelo que lutar? Daniel encontra nos campos um garoto perdido com uma arma. A escritora encontra em sua faculdade um professor solitário com um violão. Cada um, à sua maneira, em busca de meios de lutar contra isso e de justificativas para as coisas serem como são.
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