Ao ser apresentado à biblioteca da escola , onde havia diversos volumes da Série Vaga-lume, tornei-me um leitor assíduo. Então veio a vontade de criar minhas próprias histórias e logo percebi que tinha jeito para isso.
Junto a essa vontade cresceu o desejo de escrever ficção cristã, já que na minha época de adolescente o acesso a obras estrangeiras era difícil, e literatura nacional cristã, quase inexistente (ou pelo menos desconhecida).
O assunto do Gosto Amargo de Prato Frio surgiu quando diversas histórias de pastores cometendo suicídio, por problemas diversos, surgiram no meio evangélico. Foi só colocar no papel.