Após perder a guarda da filha Luana, por uma denúncia de maus tratos no rito de batismo da adolescente, a candomblecista Maria se vê desesperada diante de um sistema que ignora a sua existência.
Combatendo a corrupção e o racismo impregnados nas instituições brasileiras, Maria encontra em Mirela, uma delegada assombrada por terríveis memórias, uma aliada para encontrar Luana no que parece ser uma teia muito maior do que intolerância religiosa, envolvendo o desaparecimento de outras garotas pelo país.
O nome dela é Luana é um romance sobre maternidade, memória, racismo e intolerância religiosa, que permanece no leitor mesmo depois da última página.
“Uma ficção imersa na realidade. Cruel e envolvente.” Vanessa Passos - Vencedora do Prêmio Kindle de Literatura 2021