Ser mulher é uma jornada que envolve muitos acontecimentos: naturais, sociais, mentais e espirituais. Ser mulher no mundo em que vivemos pode significar - por si só - atravessar violências que afetam desde o mais profundo do nosso ser. Amar, um processo tão natural, para uma mulher pode ser devastador, e até causar o fim da própria vida.
"A saída é para dentro" fala, do ponto de vista intimista de uma mulher, sobre as resiliências necessárias para continuar vivendo enquanto uma mulher no mundo. Sobre as trilhas escorregadias, movediças, turvas e, muitas vezes, mortais, que as mulheres são obrigadas a caminhar para conquistar o direito mais básico humano: o de ser.