E se você acordasse todos os dias como uma folha em branco? Ou se descobrisse que tudo foi um sonho? E se você pudesse dominar a memória: o que guardaria ou apagaria para sempre?
E quando tudo embaça e, cegos, os olhos vagueiam seguindo uma luz, enquanto transitam entre a verdade e a surrealidade como sonhos que nem as dores dos "beliscões" são capazes de nos ajudar a definir? O amor sobreviveria mesmo a um apagão? Teremos que descobrir…