Rodrigo Pereira Francisco
Filho de um impetuoso e romântico mecânico industrial da Paraíba e de uma adorável e corajosa camponesa baiana, Rodrigo Pereira Francisco é a tempestade e o ímpeto de um coração desgovernado, de um pensamento insaciável, que vive pelo desejo de liberdade, pela vontade de conhecer.
Nascido em 28 de março de 1994 na cidade de São Paulo, desde o princípio como o pitoresco resultado de causas e efeitos improváveis e imprevisíveis, Rodrigo é uma cômica contradição ambulante: ele é engraçado porque melancólico; racional porque apaixonado; um bom amigo que não consegue ser amigo de ninguém; um humanista cada vez mais misantropo.
Seus hobbies preferidos são livros, filmes, jogos, músicas e antiguidades em geral — cigarro e café, claro, não podem faltar. Sendo um eletricista instalador por acidente, é um escritor e poeta para não perder a sanidade.
Rodrigo é um típico exemplo do que dizia Nietzsche: “O que não nos mata, nos fortalece" — ou nos torna loucos ou poetas. Graças a Deus que o Rodrigo é um poeta.