L. H. Vaz
Luiz Henrique Epifânio Vaz, ou melhor, L. H. Vaz (nome chique de autor), nascido em 21 de novembro de 1993, é um filho de mãe solteira.
Ser filho de mãe solteira foi algo importantíssimo na sua formação. Por conta disso, ele não sabe fazer diversas coisas, como por exemplo: andar de bicicleta, nadar, subir em árvores, soltar papagaio etc...
Mas isso tudo tem um sentido. Imagine estar trabalhando e receber uma ligação dizendo: “Gleice, seu filho, o Luiz... ele caiu e quebrou o braço de novo”.
Esse era o tipo de preocupação que a mãe dele não gostaria de ter. Então, no lugar de presentes e atividades que poderiam acarretar em membros quebrados, afogamentos, queimaduras e cortes, ela, mesmo com o salário de faxineira, rodeou seu filho com histórias fantásticas.
Videogames, livros, quadrinhos, filmes e desenhos foram a companhia dele por bastante tempo. E principalmente, era a forma que ele e sua mãe passavam o tempo juntos.
L. H. Vaz aprendeu a amar essas histórias de tal maneira, que não dava para passar o resto da vida somente consumindo, ele precisava contribuir. E “O Culto Amarelo” é a sua primeira contribuição.
*Obs.: Aprendam a andar de bicicleta e nadar, faz falta!