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quando o alarme toca

os cinco minutinho do atraso

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Quando O Alarme Toca é este alerta constante que ignoramos ou deixamos para depois, mas este depois nunca vem. Ele é um recorte dos nossos cotidianos cheios de repetições nos padrões que ignoram os detalhes. Este livro nasce desta angústia metamorfoseada em poesia convidando o leitor a ser o escritor também, a ser poeta. 

Nestas páginas, uma ânsia e uma nostalgia se entrelaçam em um abraço apertado cheio de desejo de não só se expressar mas agir, diante do incômodo que a poesia causa. O rebuliço dentro do peito é o casulo aberto pelos versos em formas de gotas do colírio da vida. Abra os olhos e o coração Quando o Alarme Toca vai te despertar emoções que precisam acordar, tomar sol, se relacionar com outras emoções.

Você escreve junto com autor pontuando com seu estado de espírito e com o que te faz sentir a poesia. Quando o Alarme Toca não te convida a entender, mas reagir, a permitir que o sentimento aconteça. Neste pequeno livro, já há infinitas poesias em uma só. É certeza de que vai se identificar, se não estiver se presenteando, presenteie alguém que aqui vai enxergar os detalhes que não viu da vida.

Por Rafael Belo
Poesia Cotidiano
Classificação LIVRE
Páginas 58 páginas
Peso 69
Papel Amarelado
Formato 14x21
Editora Voe
Gênero Poesia
Categoria Poesia

Sobre quem escreveu

Rafael Belo
Nasceu poeta (@poetabelo em todas as redes sociais). E por toda vida o autor aprimorou esse dom. Assim, é escritor, jornalista, palestrante, podcaster, doutor Honoris Causa, Medalha Zumbi dos Palmares, membro da Academia de Letras do Brasil Campo Grande, do PEN Club International, do Coletivo Tarja Preta, pai, marido, irmão, tio, primo e filho. Ler é respirar, escrever é inspirar, praticar artes marciais e exercitar o corpo é oxigenar, pedalar é ser livre, fotografar é captar o movimento, tocar violão é relaxar, cantar é conversar com Deus. Se bem que pedalar é um diálogo constante com o Criador. Nestes diálogos e networks — fora as cobranças por um publicação —, Rafael Belo criou um evento Convergência das Artes que teve sete edições. O intuito era reunir artistas de todas as áreas e também levantar verba para a publicação. Por fim, surgiu o livro Vendo Versos (2019) e desde então, muitos outonos cresceram no autor e deixaram poesias, distopias e ficções pelos caminhos. Mas nunca mais ficarão.
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